Arte Montagens 2: "É o homem, por sua própria vontade, quem forja as próprias cadeias, é ele quem tece, fio por fio, dia a dia, do nascimento à morte, a rede de seu destino."

sábado, 28 de maio de 2016

"É o homem, por sua própria vontade, quem forja as próprias cadeias, é ele quem tece, fio por fio, dia a dia, do nascimento à morte, a rede de seu destino."

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Como devemos compreender o geneo?

Emmanuel - O gênio constitui a súmula dos mais longos esforços em múltiplas existências de abnegação e de trabalho, na conquista dos valores espirituais.

Entendendo a vida pelo seu prisma real, muita vez desatende ao círculo estreito da vida terrestre, no que se refere às suas fórmulas convencionais e aos seus preconceitos, tornando-se um estranho ao seu próprio meio, por suas qualidades superiores e inconfundíveis.

Esse é o motivo por que a ciência terrestre, encarcerada nos cânones do convencionalismo, presume observar no gênio uma psicose condenável, tratando-o, quase sempre, como a célula enferma do organismo social, para glorifica-lo, muitas vezes, depois da morte, tão logo possa aprender a grandeza da sua visão espiritual na paisagem do futuro.