• Auxiliar sem exigir que o beneficiado nos tome as ideias.

• Compreender que as necessidades e as esperanças dos outros são fundamentalmente iguais às nossas.

• Reconhecer que a Divina Providência possui estradas inúmeras para socorrer as criaturas e iluminá-las.

• Respeitar a personalidade dos companheiros.

• Trabalhar sempre sem o propósito de ser ou parecer o maior ou o melhor ante os demais.

• Cultivar ilimitadamente a cooperação e a caridade.

• Observar que sem a disciplina individual no campo do bem, a prática do bem se faz impossível.

• Encontrar ocasião para atender à bênção da prece.

• Deter-se nas qualidades nobres e olvidar as prováveis deficiências do próximo.

• Valorizar o esforço alheio.

• Apagar inimizades ou discórdias através da desculpa fraterna e do serviço constante que devemos uns aos outros.

Cada um de nós está colocado num ângulo determinado do eterno fluir da realidade.

“Guiar-se pela misericórdia e não pela crítica”

Guarda a tua paz, ainda mesmo nas grandes lutas.

Creia na harmonia, na justiça, na verdade, no bem.

Somos livres, sob a proteção de leis vigilantes.

A Terra é um educandário em cujas lições somos todos alunos e examinadores uns dos outros.

Onde estiveres, estende o tijolo do amor que possas oferecer ao edifício da paz e, a fim de extinguir o incêndio das aflições humanas, dá teu copo de água fria.